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23.Ai, seu Mé-v1-cap01-m23


O Zé-povo quer a goiabada campista. Rolinha, desista, Abaixe essa crista. Embora se faça uma bernarda a cacete Não vais ao Catete! Não vais ao Catete!

Ai, seu Mé! Ai, Mé Mé!

Lá no Palácio das Águias, olé, Não hás de pôr o pé. (bis)

O queijo de Minas está bichado, seu Zé. Não sei porque é, não sei porque é. Prefira bastante apimentado, Iaiá, O bom vatapá, o bom vatapá.

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(1) Segue-se a letra completa da versão de 1927 de Ai, Seu Mé: “O queijo de Minas / Já deu bicho, seu Mé / Eu sei porque é, eu sei porque é / A marca que usaste / É de capricho, é primeira / Na geladeira, na geladeira /Ai, seu Mé, Ai, seu Mé / Se não fosse a Santa Cruz, oleré, / Tu não tomavas pé / O povo já não quer / O tal toucinho mineiro / O prato do dia / É outra iguaria/ Prefere pagar / Um bom peixinho a cruzeiro/ Pescado, seu Mé / Lá em Macaé”.

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