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07.Febre amarela-v1-cap01-m07

  • Foto do escritor: Claudio Martins
    Claudio Martins
  • 22 de jun. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 10 de jul. de 2021



Hoje em dia é voz corrente

Acabou-se a suadela

Por que, nosso presidente,

Não há mais febre amarela

Entornou-se todo o caldo

E o mosquito já não grita

Porque o grande mestre Oswaldo

Vai dar cabo da maldita

E o istrogomia foi de embrulho,

Foi de embrulho a faciata

Um manata fez barulho,

Arrumou-lhe a grande lata

Diz o Oswaldo da amarela

Que lhe tira o seu topete

Antes de 7 de março

De 1907

(Ri)

Só em compras fez o Oswaldo

O soberbo figurão

Ratos 300 réis

Camundongos a tostão

Hoje todo vale cobre

E o micróbio não dá grito

Porque o Oswaldo anda comprando

Esqueleto de mosquito

E o istrogomia fez barullho,

Foi de embrulho a faciata,

Um manata fez barulho,

Arrumou-lhe a grande lata

Diz Oswaldo da amarela

Que lhe tira o seu topete

Antes de 7 de março

De 1907

(Ri)

Se ela acaba ou não acaba

Se apertarmos suas varetas

Mas o caso do micróbio

Eu estou vendo as coisas pretas

Quero o tal mata-mosquito

Pra que não se faça feio

Que se bote escarradeira

Que tem mais de metro e meio

E o istrogomia foi de embrulho,

Foi de embrulho a faciata

Um manata fez barulho,

Arrumou-lhe a grande lata

Diz Oswaldo da amarela

Que lhe tira o seu topete

Antes de 7 de março

De 1907

(Risos)

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