Kolofé, Ailê, o nanaiê, nação de Ketu, Angola
Ananaiê, Zimbabué, Mali, Gana,
Guiné, Guiné, Guiné
O nanaiê, ibos, haussas, fulanis, iorubás
Ilê Aiyê, Lagos, capital que sempre brilhará (Bis)
Emergindo veio ao mundo este canto profundo de muita emoção
Exaltando esta raça neste grande gesto manifestação
Religiosamente o muçulmanismo se predominou
E a partir do Ocidente, Akuré, Ibadan, Ikejá, Sokoto
Sua cultura Nok que floresceu ao redor de Ifé
Tendo vários rios fazendo limites ao golfo da Guiné
Ê ê ê, ê ê a, ê ê ê, ó grande Nigéria venho lhe saudar, agô
Ê ê ê, ê ê a, ê ê ê, ó grande Nigéria venho lhe saudar
No quinto continente a nossa raiz lá se unificou
As histórias lendárias ficaram gravadas, tempo que passou
Os seus trajes lindos refletem a riqueza mineral
E o Ilê Aiyê hoje traz a Bahia o seu potencial
Os seus lindos trajes refletem a riqueza mineral
E o Ilê Aiyê hoje traz a Bahia o seu potencial
(Solo)
Kolofé, ailê, o nanaiê, nação de Ketu, Angola ...
Ayêêê Madagascar Olodum
Ayêêê, eu sou o arco-íris de Madagascar
Criaram-se vários reinados
O porto de Merinas ficou consagrado
Rambosalama o vetor saudável
Ivato cidade sagrada
A rainha Ranavalona
Destaca-se na vida e na mocidade
Majestosa negra
Soberana da sociedade
Alienado pelos seus poderes Rei Radama
Foi considerado um verdadeiro Meiji
Que levava seu reino a bailar
Bantos, indonésios, árabes
Se integram à cultura malgaxe
Raça varonil alastrando-se pelo Brasil
Sankara Vatolay faz deslumbrar toda nação
Merinas povos tradição
E os Mazimbas foram vencidos pela invenção
Hê, Hê, Hê, sakalavas onaê
Ha, Ha, Ha sakalavas onaá (bis)
Madagascar, ilha, ilha do amor
Madagascar, ilha, ilha do amor
Madagascar, ilha, ilha do amor
Madagascar, ilha, ilha do amor
E viva Pelô, Pelourinho
Patrimônio da humanidade
Pelourinho, Pelourinho
Palco da vida e negras verdades
E protestos, manifestações
Faz o Olodum contra o apartheid
Juntamente com Madagascar
Evocando igualdade e liberdade a reinar
Hê, Hê, Hê, sakalavas onaê ...
Aiêêê, Madagascar Olodum
Aiêêê, eu sou o arco–íris de Madagascar
Aiêêê, Madagascar Olodum
Aiêêê, eu sou o arco–íris de Madagascar
Autores: Maurício de Fendi e Roger Moreira Intérprete: Ultraje a Rigor. Gravadora: WEA. LP: Sexo!!!.
Nunca soube o que era Constituição Cresci sem mãe, sem pai e sem patrão Comecei desde cedo a roubar o meu pão E o café e o licor pra ajudar a digestão
Prisioneiro, prisioneiro, prisioneiro, não Se você me pegar eu vou chamar meu irmão
Com tanta gente roubando ninguém vai me dedar Sigo tranquilo no meio, ninguém vai me pegar Vivo bem com o tráfico e com a corrupção Se o negócio sujar é só tomar um avião
Prisioneiro, prisioneiro, prisioneiro não ...
Duvido que um dia isso possa mudar Tem pra todos, ninguém irá tentar Me tirar o apoio e a posição Me colocar enfim numa prisão
Prisioneiro, prisioneiro, prisioneiro não ...