Lá vem o mano
Meu mano Caetano
Ele vem sorrindo
Ele vem cantando
Ele vem feliz
Pois ele vem voltando
Lá vem o Mano Caetano
Menino adorado
Menino encantado
É o mano Caetano
Lá vem o mano
Meu mano Caetano
Ele vem sorrindo
Ele vem cantando
Ele vem feliz
Pois ele vem voltando
Lá vem o Mano Caetano
Vem numa linda estrada verde
Cheia de sol e rosas amarelas
Lá vem o menino de camisolas brancas
Debaixo de um lindo céu azul,
Verde, amarelo, azul e branco
Lá vem o Mano Caetano ...
Memória de um tempo onde lutar Por seu direito É um defeito que mata São tantas lutas inglórias São histórias que a História Qualquer dia contará De obscuros personagens As passagens, as coragens São sementes espalhadas nesse chão De Juvenais e de Raimundos Tantos Júlios de Santana Nessa crença num enorme coração Dos humilhados e ofendidos Explorados e oprimidos Que tentaram encontrar a solução São cruzes sem nomes, sem corpos, sem datas Memória de um tempo onde lutar por seu direito É um defeito que mata E tantos são os homens por debaixo das manchetes São braços esquecidos que fizeram os heróis São forças, são suores que levantam as vedetes Do teatro de revistas, que é o país de todos nós São vozes que negaram liberdade concedida Pois ela é bem mais sangue É que ela é bem mais vida São vidas que alimentam nosso fogo da esperança O grito da batalha Quem espera nunca alcança Ê ê, quando o Sol nascer É que eu quero ver quem se lembrará Ê ê, quando amanhecer É que eu quero ver quem recordará Ê ê, eu não quero esquecer Essa legião que se entregou por um novo dia Ê eu quero é cantar essa mão tão calejada Que nos deu tanta alegria E vamos à luta
Autores: Carlos Palacio, Rafael Espinosa e Armand Guerra. Intérpretes: Coros Proletários (Espanha). Gravação especial.
La llammada que viene deste valiente
Que al Brasil le enseñó con su palabra
Entra el miedo entre todos los burgueses
Y el valor entre el mundo de los párias
(Las semillas rebeldes ya se extienden por los pueblos y aldeas del Brasil. Ni la cárcel, ni el yugo, ni el martirio lograran apagar la voz viril. Ni la cárcel, ni el yugo, ni el martirio lograrán apagar la voz viril.)
El pueblo brasileño Forma sus huestes Al son de la llamada De Luis Carlos Prestes.
Pueblo fiel, que estuviste adormecido, Se acabó tu existencia esclavizada. Ayudemos al Pueblo brasileño Que se apresta a librar la gran batalla! ¡Ayudemos al Pueblo brasileño que se apresta a librar la gran batalla!
El pueblo brasileño ...
Socorramos al héroe brasileño Que, luchando al frente de sus huestes,
Conquistó el corazón de todo un pueblo. ¡Viva el ‘líder’ Luis Carlos Prestes!